quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

o medo!

que, às vezes sinto da falta de amor que; já tenho e, o profundo desejo de não o ter; esse amor que me destruiu sem eu saber. E, ainda bem que não sabia pois assim! ...pude ignorar

só me aconteceu o que eu quis mas não pude partilhar. Agora aqui a saborear a planície alentejana através do meu quintal continuo a sonhar com alexandria.